“Queríamos
mudar o mundo,
Quem
roubou nossa coragem?”
(Legião
Urbana)
Em um país onde a desigualdade, a corrupção, o individualismo
e o comodismo dominam qualquer ato que “fuja” do que as pessoas estão
acostumadas ou que seja visto como “algo” corajoso é considerado um “ato
heróico”. Foi o que ocorreu com “Ayrton Senna” e com o “ministro Joaquim
Barbosa”, mas ambos estavam apenas exercendo suas profissões como pessoas
íntegras.
Quando
se pensa em “heróis” a primeira coisa que vem em mente são as histórias em
quadrinhos, isso se tornou normal, que pessoa nunca foi fã de Batman, homem
aranha, superman, dos integrantes da liga da justiça ou dos vingadores? Se
todos eles fossem colocados no ponto de vista social e analisados, perceberiam
que eles nunca ganharam dinheiro para salvar uma vida e nem por isso deixaram
de salvá-la, era apenas solidariedade com o próximo.
A
solidariedade nos dias atuais é tão rara quanto “um herói nacional”, mas ainda
existe. As pessoas solidárias também
podem ser consideradas heroínas diante daqueles que estão ajudando, como o
motorista de ônibus que ajuda aquele passageiro cadeirante a embarcar ou quem
faz doações a instituições que oferecem apoio a pessoas carentes. São os heróis
por opção, praticantes da solidariedade, como foi retratada em uma propaganda
antiga da “coca-cola” e na de Natal da “Unimed”.
O
Brasil não precisa de heróis, precisa é de pessoas solidárias, que deixem seu
individualismo de lado e façam o bem para aqueles que necessitam, pois, ao
invés da nação ficar “sentada” esperando um gesto heróico por parte de pessoas
que recebem por aquilo que estão fazendo , ser por vontade própria e sem ganhar
nada por isso, a esperança daqueles que precisam de alguma ajuda.
n/b: Hey jujubas como estão? Essa foi a minha redação da prova do vestibular do IFG, mas acredito que eles nem chegaram a ler rsrs'
Desculpem o tempo sem postar, estava com a vida meio corrida (estou no meio da aula de Leitura Crítica das Mídias).
Um comentário:
Gostei da sua redação, pq acha q n leram?
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